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Como abrir uma fintech sem burocracias e estreitar a relação com seus clientes

A tecnologia dos meios de pagamento online vem revolucionando o mercado e propondo novos meios de atuação. O Pix, por exemplo, trouxe  oportunidades de novos modelos de negócio transformarem empresas de diferentes áreas em instituições de pagamento, com várias vantagens e tipos de serviço que podem ser oferecidos aos clientes. Em resumo, é possível abrir fintech de um jeito simples, e vamos descrever neste artigo tudo o que você precisa saber para seguir essa tendência.  

Continue a leitura e conheça o Pix para Pdv da Matera, um facilitador para que as software houses se transformem em fintechs e ofereçam Pix e conta digital para os seus clientes!

Como uma software house pode abrir fintech?

Atualmente, existem soluções que permitem operacionalizar essa transformação em pouco tempo e sem que você tenha que iniciar uma estrutura do zero. Já imaginou poder optar por combinações que atendam às necessidades do seu negócio, contar com especialistas do mercado financeiro e com tecnologias prontas para oferecer aos clientes? É assim mesmo que acontece. 

O Pix para PDV da Matera faz isso por você e deixa tudo funcionando em poucas semanas. A integração por meio de APIs é rápida e a nossa expertise de mercado financeiro garante ao seu negócio a resolução de todas as necessidades do back office

Com essa solução, seu software de automação comercial passará a gerar QR Codes de pagamento, que serão repassados para os lojistas cobrarem pelos serviços ou produtos. Sempre que os códigos forem utilizados, o pagamento recebido fica na conta da sua fintech, ou seja, o valor se mantém dentro do próprio ecossistema do seu negócio. Você como software house decide a taxa que cobrará pelas operações via Pix e passa a lucrar com as transações por pagamento instantâneo

Trata-se de uma forma de aumentar os lucros, impactar no valor de mercado da sua empresa (já que o dinheiro permanecerá no seu próprio ecossistema, sem ter que envolver intermediários), experimentar novos modelos de negócios e diversificar os investimentos, atuando também no mercado financeiro.

Por que virar uma fintech é um bom modelo de negócio?

Caso a sua empresa opte por abrir fintech nos moldes que comentamos, você vai passar a oferecer, integrados à automação de frente de caixa, serviços de compra, venda e movimentação de recursos voltados a pagamentos

Veja só a lista de possibilidades:

  • Cadastros
  • Cash In e Cash out
  • Transferência P2P
  • Contas Digitais, e muito mais

Com isso, você adquire mais independência - além do pagamento da licença do software, você receberá  o valor das taxas das transações financeiras feitas pelos seus clientes lojistas via Pix.

E quais os passos para abrir fintech? 

Para recapitular: fintechs (junção das palavras financial technology, ou tecnologia financeira em Português) são startups especializadas em serviços financeiros com processos baseados em tecnologia

As possibilidades de atuação desse tipo de negócio atualmente são várias: meios de pagamento, crowdfunding, finanças pessoais, compliance, back office, serviços digitais, câmbio, crédito, cartões, criptomoedas, entre outras

E, então, você vai fazer a pergunta: “mas o meu negócio não tem nada a ver com nenhum desses tipos de atividade”. Nós respondemos: tudo bem! E foi exatamente essa a possibilidade que o Pix proporcionou quando passou a permitir transferências, com redução de intermediários.

Agora, sua software house  pode se transformar em uma fintech para lucrar com transações via Pix

Para entender como isso funciona na prática, são três os conceitos que você precisa conhecer: Open Banking, Banking as a Service (BaaS) e White Label. Pode parecer complicado em um primeiro momento, mas vamos te ajudar a entender melhor. Veja:

Acesso aos dados com Open Banking

Este novo modelo de compartilhamento de dados pode ser traduzido por “sistema bancário aberto”. A partir de um conjunto de tecnologias e de regras estabelecidas e fiscalizadas pelo Banco Central, todas as instituições de pagamento ou financeiras poderão acessar os dados do cliente final que conceder autorização para o uso de suas informações. Este sistema está em fase de implementação no Brasil, porém, o conceito é fundamental para uma operação em rede com cada vez maior protagonismo para o consumidor final.

Plataformas prontas com Banking as a Service

O modelo BaaS (Banking as a Service) permite a abertura de acesso à estrutura de core bancário e tecnologia por parte dos provedores desse tipo de serviço. Basicamente, é o que permite integrar algumas funções de plataformas de bancos tradicionais em um software de automação de frente de caixa, por exemplo. Assim, torna-se possível cadastrar contas transacionais, efetuar e receber pagamentos dos clientes e fornecedores na loja que utiliza esse software.

A personalização permitida por negócios White Label

Um modelo de negócio White Label é aquele que oferece uma plataforma com permissão para que outras marcas a utilizem como se fosse delas. Isto é, todas as necessidades técnicas ficam sob a responsabilidade da empresa que desenvolveu a plataforma. Porém, ela será personalizada e terá a cara e a identidade da sua empresa.

Quando unimos os três conceitos, fica mais fácil visualizar como a sua empresa se tornará uma fintech: acesso aos dados dos clientes (Open Banking), integração de uma plataforma de serviços financeiros já existente (BaaS) e possibilidade de usar tudo isso com a marca da sua empresa, como se o sistema fosse seu (White Label)

A partir disso, sua empresa estará apta para ingressar na categoria de instituições de pagamento. Quer saber como conseguir promover essa revolução no seu negócio? Não perca tempo: potencialize os resultados do seu negócio e solicite o contato do nosso time para te ajudar com este grande passo!